“Lucas Picolé”, influenciador conhecido como João Lucas da Silva Alves, foi condenado a três anos e quatro meses de prisão por tráfico de drogas. Enzo Felipe da Silva Oliveira, também influenciador conhecido como “Mano Queixo”, foi absolvido do crime. Os dois foram investigados pela Polícia Civil do Amazonas por diversos crimes, incluindo tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse irregular de munição.
Após ter sua sentença assinada pelo juiz de Direito Jean Carlos Pimentel dos Santos, “Lucas Picolé” ganhou direito à liberdade e deve cumprir sua pena inicialmente em regime aberto. Já “Mano Queixo” foi absolvido e também foi libertado. A defesa dos influenciadores anunciou uma coletiva de imprensa para discutir a soltura dos mesmos.
A condenação de “Lucas Picolé” faz parte da conclusão do Inquérito Policial que investigou a venda de rifas ilegais em Manaus. Durante as ações policiais da Operação Dracma, mais de uma tonelada de produtos falsificados foi apreendida, além de veículos e drogas sintéticas. As investigações também apontaram que os influenciadores estavam envolvidos com o tráfico de drogas sintéticas, além de negociarem armas de fogo e munições.
Os influenciadores também são suspeitos de fraude na venda de rifas online. A “Operação Dracma” resultou na prisão de Isabelly Aurora Simplício Souza, influencer que já foi libertada em outubro deste ano. A polícia investigou o esquema de rifas clandestinas na internet e diversos envolvidos foram presos, incluindo “Lucas Picolé” e “Mano Queixo”.
Agora, com a liberdade conquistada, os influenciadores terão a oportunidade de se pronunciar sobre as acusações e esclarecer a sua participação nos crimes investigados.