Conforme relatado por diversas testemunhas, uma lancha rápida e poderosa aproximou-se perigosamente de flutuantes cheios de pessoas, provocando uma onda que resultou na queda e colisão de vários jetskis com os flutuantes da região. Nesse dramático incidente, um empresário de 65 anos, que estava pilotando um jetski, foi lançado ao ar, caindo de cabeça na água, correndo sério risco de vida.
Indignado, o filho da vítima se mobilizou junto a outros condutores de jetski na perseguição à lancha. A situação escalou quando, em um vídeo gravado por um dos pilotos, o filho enfrentou Alzira Melo Costa, dizendo: “Você quase matou meu pai!” A reação de zombaria por parte de Alzira apenas intensificou a indignação dos que presenciavam a cena.
O episódio viu seu fim quando a Marinha do Brasil, já ciente do pandemônio instaurado, deu início à perseguição da lancha, conseguindo detê-la. A descoberta da posição de Alzira no judiciário do Amazonas agravou a consternação entre as vítimas e as testemunhas. A ação inconsequente de alguém que, por profissão, deveria zelar pela justiça, gerou uma onda de choque e repúdio.
Na mesma ocasião, veio a público que a lancha era conduzida por Josué, um renomado cirurgião geral.
Este trágico evento lança luz sobre a importância de uma postura responsável por parte de autoridades e figuras públicas, sobretudo quando suas ações colocam em risco a vida de outros. O processo relacionado a este caso encontra-se sob análise da Marinha, com expectativas de que haja uma atuação rigorosa contra os infratores.
Para uma compreensão mais aprofundada do ocorrido e do seu desdobramento, acesse os vídeos disponibilizados nos seguintes links: