Neste final de semana, mais um desdobramento marcou o caso envolvendo a suposta distribuição de cetamina por uma clínica veterinária em Manaus. No cerne das investigações está José Máximo de Oliveira, proprietário do estabelecimento sob suspeita, que tomou a decisão de se entregar às autoridades no sábado (8). Ele se apresentou no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP) na capital amazonense, aproximando-se voluntariamente da polícia às 14h. Essa iniciativa ocorreu após a justiça decretar sua prisão na sexta-feira (7), um movimento que veio ao público após José Máximo falhar em obedecer três convocações consecutivas para prestar depoimento, onde não marcou presença em nenhuma ocasião.
Adicionalmente, em um giro de eventos na sexta-feira, dois colaboradores da clínica foram aprisionados. Acusados de auxiliar José Máximo na remoção de evidências que poderiam o implicar, essa ação foi enfatizada pelo delegado responsável pelo caso. Esses desdobramentos sugerem uma tentativa da equipe de esconder provas relevantes para a investigação em curso.
Em contrapartida, a defesa de José Máximo, em contacto com a Rede Amazônica, denotou confiança na inocência de seu cliente. Segundo seus advogados, há planejamentos estratégicos em andamento para solicitar a anulação do mandato de prisão, argumentando com base nos elementos contidos nos autos do processo. Esta defesa proativa sugere uma tentativa de refutar as evidências presentes e contestar legalmente as acusações dirigidas ao veterinário.
Este incidente adiciona mais um capítulo à investigação em andamento, desencadeando novas reviravoltas e alimentando o interesse público sobre as operações da clínica veterinária de José Máximo e seu envolvimento na controvérsia de cetamina. À medida que o caso se desdobra, mantém-se a atenção às possíveis repercussões legais e aos próximos movimentos dos envolvidos neste caso complexo, conforme reportado pelo portal G1.